quinta-feira, 9 de julho de 2009

Dissertações sobre a Influenza A e sobre a seca no RS

Carlos Adriano Stein Costa
O vírus misterioso

Alarme mundial, aeroportos e fronteiras em alerta tentando deter a gripe suína. Será que é necessário tudo isso? Destaque nos jornais, telejornais e em revistas. O mundo inteiro sabe sobre a possível pandemia.

Durante algum tempo, o que mais ouvíamos era sobre a “perigosa” gripe suína, mas o que é? Onde surgiu? Como se propaga? O pouco que sabemos é que essa doença é causada por um vírus chamado influenza h1n1, que se prolifera pelo ar e contamina as pessoas com quem tem contato. Sua origem, até então, é desconhecida, entretanto, os primeiros focos desta doença surgiram no México. Em princípio, o h1n1 já estava presente nos suínos, porém, desenvolveu-se e se alojou também em seres humanos. No início, este vírus parecia ser tão grave a ponto de ser comparado a antiga peste negra que contaminou grande parte das pessoas na Europa.

Esta gripe, causou muitas mortes, todavia, médicos afirmam que as vítimas já estavam apresentando sintomas de diferentes doenças e esse vírus apenas agravou a situação do paciente. A mídia teve um papel fundamental na hora de “apavorar” os ouvintes e telespectadores, pois só ouvíamos coisas ruins a respeito do surgimento dessa doença. Será que doenças como a dengue não merece mais destaque do que este vírus misterioso?

Nós definitivamente já sabemos que o h1n1 não é tudo o que falam, ela necessita sim de prevenções, mas não dando maior atenção e esquecer de outras doenças e dos diverso problemas sociais do país, que já estamos cansados de saber.


Joana Dalzotto
Rio Grande do “Sol”

O estado do Rio Grande do Sul passou recentemente por um período de grande seca, que durou aproximadamente do mês de fevereiro, ao mês de maio. Trazendo prejuízos altíssimos para toda economia do estado.

Essa seca atingiu diretamente agricultores e pecuaristas. Com os níveis de água muito abaixo da media, houve grande perda nas plantações, principalmente no norte do estado, em alguns pontos, perdendo por completo toda produção. Na pecuária o racionamento de água afetou até na saúde do gado, ocorrendo queda na produção de leite.

Todo estado mobilizou-se diante deste problema, foram levados à jornais e TV’s diversas campanhas em prol da economia de água. A cidade de Erechim no norte do estado, estava racionando água durante algumas horas do dia. Enquanto algumas cidades vizinhas tinham que mandar caminhões-pipa para abastecer as casas do interior. Com toda população conscientizada e economizando foi mais fácil sair do racionamento quando choveu novamente.

Por fim, essa seca não só afetou agricultores e pessoas do campo, como também comerciantes e indústrias, que de alguma forma, dependem dessas pessoas para que seus negócios prossigam. Afetou também, todos os gaúchos de um modo geral, que tiveram que racionar neste período critico pelo qual passamos.

Marina Costella
Seca: Causa ou Conseqüência?

A seca ocorrida no Rio Grande do Sul se tornou uma grande preocupação para todos os todos os gaúchos, afetando diversas áreas da agricultura e pecuária, e principalmente, a comercialização de grãos no estado.

Há aproximadamente três meses atrás, a seca que era um fenômeno comum nos estados do nordeste, foi ocupando seu espaço no Rio Grande do Sul de uma forma arrasadora. O motivo principal da estiagem é o fenômeno la niña que provoca o aquecimento das correntes marítimas no oceano pacifico, ocasionando chuvas no norte e seca no sul do Brasil. O aquecimento global tem também um papel importante para o agravamento da estiagem.

Diversos municípios do Rio Grande do Sul decretaram estado de emergência e canalizaram seus investimentos no combate à seca, principalmente atendendo o setores atingidos. Pecuaristas, agricultores não conseguiram nem a metade de seu lucro esperado na safra, causando situação de pânico. O comércio apresentou também uma grande queda financeira devido esta estiagem.

Ante os fatos já mencionados, pode-se confirmar que a estiagem é um fenômeno cada vez mais presente em nosso cotidiano. Será que esta, não seja uma consequência do que o ser humano esta fazendo com a natureza?

João Antônio Pietrobon
A Seca

A seca no rio grande de do sul afetou inúmeros agricultores, pois teve uma considerável perda na safra, eles fizeram inúmeras manifestações para receber verbas governamentais

A seca deixou inúmeras pessoas com problemas financeiros, afetando muito a economia do estado, pois a mesma é movida, basicamente pela agricultura. Com isso, os agricultores deixaram de gastar, onde refletiu na economia do comércio, sendo afetada com a falta de consumo.

Com o alto calor durante os últimos cinco meses, a seca piorou o comércio de roupas já com a queda nas vendas pela falta de consumo dos agricultores, sofre com a alta quantidade de roupas de inverno em seu estoque. Junto com a seca veio à falta de água e em algumas cidades, acabou ocorrendo um racionamento de água.

Concluo que a economia do estado é movida a agricultura devido a sua queda, ela afeta outros pontos econômicos onde se forma uma série de problemas econômicos.


Guilherme Slongo
Calamidade no RS

A forte seca que afetou o sul do país causou vários prejuízos, tanto ao RS, quanto ao Brasil todo. Ela afetou mais de 396 cidades, ou seja, 80% de todo o estado sulista, que se sustenta e sustenta o Brasil, praticamente com a agricultura, que foi a mais afetada.

Isso causou mais de 250 milhões de reais em prejuízos para o estado, que não passa por um bom momento financeiro e conta com a ajuda do governo nacional para suprir as conseqüências. O problema é que o país também saiu perdendo com isso, pois a exportação de grãos, principalmente, caiu muito e a economia não agüentou.

Mas o maior prejudicado não foi o país, e sim os pequenos agricultores, que sobrevivem com a venda de seus produtos, e agora precisam urgentemente da ajuda dos altos escalões do poder, que se satisfazem com o que o povo contribui todos os anos com impostos e mais impostos.

A economia baixou, os agricultores perderam o que tinham de mais valioso e os gastos são enormes para repor tudo no seu devido lugar. Agora só resta saber se os poderosos do governo irão liberar alguma verba para os pobres colonos reorganizar seu trabalho e não sofrer mais com a incompetência do senado, tendo assim, uma vida digna e justa.

José Otávio Costa

A Seca, e o RS

A seca no Rio Grande do Sul começou em fevereiro quando o nosso estado ficou aproximadamente 4 meses sob sol e calor intenso e nenhuma gota de água.

Os agricultores tiveram um imenso prejuízo com esta seca, alguns tiveram prejuízo total. Perderam toda sua plantação por meio deste terrível acontecimento, mas além destes prejuízos também aconteceu outros problemas como: A falta de água para o abastecimento em algumas cidades gaúchas, a morte de animais pelo mesmo motivo da água, a economia do estado caiu muito, várias famílias chegaram a miséria e outros problemas.

Com estes acontecimentos sem solução os agricultores fizeram inúmeras revoltas, passeatas, greves para que o governo buscase-se alguma solução para a perda da fonte de renda de muitas pessoas. Que sobreviviam apenas do plantil e da colheita de grãos, então, com isso os agricultores bravos fizeram inúmeras rebeliões contra a governadora do estado.

Conclui-se que a seca acabou depois de chuvas seqüenciais, tudo se normalizou mas o prejuízo que o nosso estado teve não terá como recuperar por isso temos q ter paciência e trabalhar duro para reverter estes problemas e prejuízos do nosso estado do Rio Grande do Sul.


Laura Dalzotto

A Seca no Rio Grande do Sul
A seca no Rio Grande do Sul durou aproximadamente três meses, sendo iniciada por volta do mês de fevereiro deste mesmo ano. Atingiu cerca de 125 mil pessoas em varias regiões do estado, principalmente o norte e o noroeste gaúcho, causando uma serie de prejuízos em muitos setores, como por exemplo a agricultura e a pecuária.

A estiagem chegou a afetar cerca de 150 municípios, ou quais, muitos tiveram que decretar situação de emergência, assim, a economia do estado sofreu serias conseqüências, a agricultura teve uma notável queda na produção, inclusive em sua fundamental extração de grãos, como milho e soja, uma das principais fontes de riqueza do nosso estado. Com isso, toda a economia decaiu, piorando ainda mais a situação em que o governo se encontrava diante da crise que abrange o mundo inteiro.

Mais um importante fato que marcou a grave fase de seca, que não acorria intensamente em nosso estado desde o ano de 2005, foi sem duvidas, o período de instabilidade na produção de leite, decorrente dos problemas gerados na pecuária por falta de pastagem nativa, consequentemente houve um considerável aumento de preço no mercado leiteiro, mais uma vez, um fato marcante a ser somado negativamente na economia estadual.

Como resultado final, embora seja um momento doloroso e de restabelecimento, a crise gerada ocorreu devido à grande evaporação de água, com as altas temperaturas do verão. Mesmo que a situação tenha sido preocupante, ela não se comparou a seca do ano de 2005, onde a desordem climática atingiu proporções maiores.